segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Cientistas ajustam relógio do Apocalipse, indicando que o fim do mundo está próximo

Por Edes
O relógio simbólico do Apocalipse foi ajustado para 23:57 hrs., indicando que faltam apenas 3 minutos para o fim do mundo. A divulgação foi feita através do Boletim dos Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês). Para esses cientistas a humanidade está próxima de ser eliminada, e isso se deve ao aquecimento global, e a existência dos arsenais nucleares, pricinpalmente dos EUA e da Rússia: “O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS. Segundo estimativas existem cerca de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas 100 delas poderiam causar sérios danos de longo prazo a atmosfera do planeta. Veja vídeo 
O fim da humanidade não pode ser olhado pelo prisma científico e filosófico
Respeitamos a maneira dos cientistas verem o fim da humanidade com base nas questões climáticas e do desenvolvimento de material bélico de destruição em massa. Todavia, a Bíblia é a Verdade com "V" mauísculo. Pois, ela é a Verdade dita pelo próprio Jesus, o único que não pode mentir. E segundo ela, a humanidade não será destruída pelo próprio homem ou por circunstância naturais. O mundo terá seu fim por meio de uma série de eventos catastróficos provocados pela intervenção divina no seu trato com a humanidade.
O destino da humanidade, segundo a interpretação escatológica da Bíblia se dará da seguinte forma: Os salvos irão para o Céu e os perdidos para o lago de fogo, e ambos terão estadia fixa e eterna. Mas, antes aconterão alguns eventos previstos na Bíblia: Arrebatamento da Igreja, Grande tribulação, Tribunal de Cristo (No Céu), Milênio de Paz na terra, juizo final, destino dos maus para o lago de fogo, destruição total da terra e do Céu, por meio do fogo, e reconstrução da terra e do Céu para morada dos santos. Portanto, essa idéia de fim de mundo deve ser vista segundo os ensinos contidos na Bíblia.

Maioria evangélica pode estar usando produto no pão da Santa Ceia que estaria entristecendo a Jesus

Por: Edes
Jesus pode sentir-se triste ao ver a maioria dos pastores evangélicos usarem o pão fermentado na Santa Ceia.
Antes de entrar em detalhes para tentar justificar minha queixa, quero dizer que sou assembleiano com dezenas de anos de vida cristã dedicada a causa do Mestre Jesus. Não sou nenhum herege trazendo doutrina contrária à ortodoxia bíblica, mas um cristão inconformado com a forma como nossos líderes tratam a Santa Ceia do Senhor Jesus, apresentando aos seus fiéis o pão contendo o fermento. E como não posso fazer nada contra as decisões tomadas pela alta cúpula eclesiástica que governa nossas igrejas, faço uso da mídia eletrônica para manifestar minha insatisfação em relação as coisas que julgo não estarem de acordo com a palavra de Deus e que são ensinadas pelos nossos líderes.
 Quero dizer que esta crítica não está sendo direcionada aos pastores de congregações, pois eles estão subordinados às convenções de suas denominações, mas aos pastores que fazem parte da Convenção Geral do Brasil, aos que ditam as regras para as igrejas que lhes são subordinadas.
O problema do fermento no pão da Santa Ceia não é visto apenas por mim, creio que outros irmãos não se sentem bem ao participar do pão que simboliza o corpo de Cristo, ter como um dos ingredientes o fermento símbolo da hipocrisia, do pecado e da malícia, mas que ainda não tiveram a coragem de abrir os olhos de seus líderes.
E por falar em pão sem fermento para uso na Santa Ceia, quero parabenizar algumas denominações religiosas que não o utiliza, como Adventistas do Sétimo Dia, Igreja Católica, etc.
  PROIBIÇÃO DO FERMENTO NAS FESTAS E SACRÍCIOS DO ANTIGO TESTAMENTO
O fermento é um produto usado em receitas de pães e bolos, e sempre foi utilizado na culinária hebreia, porém, Deus proibiu seu uso nos sacrifícios que se colocavam sobre o altar e festas sagradas. A primeira proibição do fermento na reunião do povo de Deus começou na primeira páscoa realizada no Egito, na noite da libertação, como está escrito:  Sete dias comereis pães asmos. Logo ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas, pois qualquer que comer coisa levedada, desde o primeiro dia até ao sétimo dia, essa pessoa será eliminada de Israel. Ao primeiro dia, haverá para vós outros santa assembléia; também, ao sétimo dia, tereis santa assembléia; nenhuma obra se fará nele, exceto o que diz respeito ao comer; somente isso podereis fazer. Guardai, pois, a Festa dos Pães Asmos, porque, nesse mesmo dia, tirei vossas hostes da terra do Egito; portanto, guardareis este dia nas vossas gerações por estatuto perpétuo. Desde o dia catorze do primeiro mês, à tarde, comereis pães asmos até à tarde do dia vinte e um do mesmo mês. Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado será eliminado da congregação de Israel, tanto o peregrino como o natural da terra. Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos” (Ex. 12.15-19). Nas ofertas de manjares não podia conter bolos com fermento (Lev. 2.4 e 12; Num. 6.15-17); na cerimônia de consagração de Arão e seus filhos (Lev. 8.2 e 26); na festa dos pães asmos (Lev. 23.6; Num. 9.11; 28.17); enfim, em nenhuma reunião que envolvia ritual sagrado no Antigo Testamento  podia conter o fermento (exceto na oferta pacífica Lev. 7.13), isso porque é um ingrediente símbolo do pecado e da corrupção. Pois, assim como um pouco de fermento pode levedar a massa inteira o efeito do pecado e da corrupção devasta de forma alarmante.
O FERMENTO NO NOVO TESTAMENTO
Embora não haja nenhuma proibição bíblica no NT a respeito da presença do fermento nas cerimônias religiosas, ele está sempre associado as coisas más. O próprio Jesus foi quem mais associou o fermento com o mal. Veja o que Ele disse: “Acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus” (Mt.16.6, 11 e 12), aqui Jesus associa o fermento como símbolo do mal, com as doutrinas daqueles dois maiores grupos religiosos, alertando que um pouco de ensinamento falso pode levar um grupo de pessoas a se desviar para o mal. Em outra ocasião Jesus alertou: Guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes” (Mc. 8.15), nesta passagem Jesus continua alertando sobre o fermento dos fariseus e inclui nesse contexto o fermento de Herodes. O fermento dos fariseus baseava-se em ensinamentos das tradições religiosas, hipocrisia e o abandono da prática da justiça e do amor. O fermento de Herodes é parecido com o fermento dos saduceus, e fala do espírito de secularismo e seu liberalismo mundano que conduzem os cristãos a apostasia moral e teológica. Em outro episódio Jesus ao falar sobre o fermento dos fariseus deu outro significado como está escrito: “Posto que miríades de pessoas se aglomeraram, a ponto de uns aos outros se atropelarem, passou Jesus a dizer, antes de tudo, aos seus discípulos: Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia” Lc. 12.1), nesta passagem Jesus associou o fermento à hipocrisia, um comportamento que se tornou marca registrada dos fariseus (separados), pelo fato de ostentarem uma aparente religiosidade e discriminarem os outros que não pertenciam ao seu grupo.
 Ao tratar de um caso de incesto na igreja em Corinto, escreveu Paulo: “Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal,  foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Co. 5, 6 e 8). Aqui ele compara o efeito devastador do pecado ao efeito que o fermento faz ao ser misturado à massa; neste texto ele compara o fermento à maldade e á malícia.
O SÍMBOLO DA SANTA CEIA DO SENHOR
O Novo Testamento é bem claro quando se refere à Santa Ceia do Senhor Jesus, ao afirmar que o vinho oferecido após ser sagrado representa o sangue de Cristo que foi derramado para selar a Aliança de Deus com sua Igreja e o pão (asmos ou sem fermento oferecido por Jesus na última Ceia) simboliza a carne (corpo) de Jesus que foi oferecido em sacrifício a Deus em nosso lugar. O Evangelista Lucas relatou o evento da última Ceia no seguinte teor: “Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento. Pois vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando um cálice, havendo dado graças, disse: Recebei e reparti entre vós; pois vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus. E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim” (Lc. 22.14-19). O apóstolo Paulo ao doutrinar aos irmãos acerca do ritual e do significado dos elementos, escreveu: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim” (I Co. 11.23-25. Aqui Paulo faz questão de dizer que ele estava ensinando os cristãos participarem da Ceia da mesma forma que ele havia aprendido; inclusive ratificando o que havia sido dito por Jesus, dizendo que os elementos e a cerimônia tratavam-se de um ato simbólico apenas, mas de um valor espiritual muito grande.
Ora, os defensores do pão fermentado podem alegar que não há nenhum problema em oferecer o pão fermentado, por não estarmos vivendo no tempo da Lei de Moisés, entretanto, o fato de estarmos lidando com elementos simbólicos reforça a ideia de que não podemos incluir algo que representa o mal e a corrupção, num cerimonial tão sagrado como a Santa Ceia. Pois jamais podemos associar o corpo de Jesus com a corrupção, a malícia, a maldade, a hipocrisia, o ensino falso, etc.

Deus ordenou Noé fazer a Arca apenas para ele e sua família, pois a porta da Graça já havia fechado para os demais

Por: Edes
Depois do artigo abordando um assunto que irá trazer muita polêmica, que foi a questão da chuva e a neblina, quero apresentar outro tema que irá causar estranheza a muitos pregadores. Digo isso porque até o momento não encontrei nenhum artigo ou pregador que esteja de acordo com minha interpretação. A pregação é sempre a mesma, aprendida de sempre com os mais velhos – Noé pregava para que o povo pudesse se arrepender dos seus pecados, e até ajuda-lo a construir a Arca para que pudessem se salvar através dela. Existem até vídeos, e gravações em LPs que desde criança eu já ouvia, onde mostra um Noé pregando o arrependimento e um povo duro de coração o criticando e chamando de louco ou caduco. Pois bem, neste artigo quero jogar por terra todo esse tipo de visão em relação a Noé e seus contemporâneos no período em que ele construía a Arca. Posso dizer sobre isso, que provavelmente Noé nem realizou mais nenhuma pregação a partir do momento em que Deus o ordenou a construir o grande barco. Vou explicar: para início de conversa vamos meditar no seguinte texto: Porém Noé achou graça diante do SENHOR. Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus” Gen. 6.8 e 9.
Observe que nos vv. 8 e 9, o escritor do Gênese dá testemunho de Noé falando do seu perfil moral e espiritual, destacando sua justiça e integridade e seu andar com Deus, em contraste com a vida imoral que levava seus contemporâneos, e que ele havia achado graça aos olhos de Deus. Ora para Noé ser um homem justo como a própria Bíblia afirma, ele não somente se apartava do pecado, da vida imoral daquela sociedade, mas também se preocupou em pregar sobre o verdadeiro modus vivendi que agradaria a Deus, conclamando as pessoas a se voltarem para o seu Criador, por isso o Apóstolo Pedro faz referência a ele como o pregoeiro da Justiça (2 Pe. 2.5), suponhamos que Noé durante quase cinco séculos de sua vida passou pregando sobre a Justiça divina, até que ouve um momento em que Deus disse: basta! Agora já não darei mais oportunidade a essa geração – já ouviram demais a minha palavra, mas continuam endurecidos. “Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra”(v. 13). Preste atenção a expressão usada por Deus: “Resolvi dar cabo de toda carne”. O termo “resolvi” significa, decidi, determinei. A expressão “dar cabo” significa, destruir totalmente. Resumindo, primeiro Deus analisou a situação do povo e viu que ele não queria se arrepender, então tomou a decisão de destruí-lo totalmente da face da terra. Sendo assim eu pergunto: Quando Deus toma uma decisão ou determina sobre uma questão Ele volta atrás? Claro que não! Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Num. 23.19).
Depois de ter determinado a destruição de toda a humanidade, Deus tomou outra decisão em relação a Noé e sua família – a de construir uma Arca para sua salvação do grande dilúvio que seria enviado sobre a terra. Essa verdade está contida no seguinte texto: “Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Contigo, porém, estabelecerei a minha aliança; entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos” Gen. 14 e 18. No verso 14 Deus ordena Noé fazer a Arca, mas no verso 18, Ele deixa bem claro que com ele (Noé) faria uma aliança ou acordo. Ora Deus estava fazendo uma aliança apenas com Noé, e não com outras pessoas. Depois Ele diz: entrarás na Arca: tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. E ponto final! Ninguém mais estava autorizado a entrar para se salvar, pois a porta da Graça já havia se fechado para os desobedientes, e isso se deu quando Deus ordenou Noé construir a Arca, e não quando o anjo fechou a porta da Arca após sua conclusão. O escritor do livro aos Hebreus escreve: "Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé" Heb. 11.7. Ele deixa claro que a Arca foi construída para a salvação apenas de Noé e sua familia. Então, essa história de que Noé pregava convidando o povo para ajudá-lo a construir a Arca para que pudesse ser salvos, é uma mensagem sem embasamento bíblico e constitui um atentado contra a palavra de Deus.
A moral desta história é que a porta da Graça divina para a salvação pode se fechar a qualquer momento para o cristão que brinca com Deus, por viver obstinadamente na prática do pecado.Existem muitas passagens bíblicas relacionadas ao episódio do grande dilúvio, mas nenhuma interpretação que for dada a elas, terá condições de refutar esta verdade tão bem explícita.


A primeira chuva enviada sobre a terra não foi pela ocasião do grande dilúvio, como afirma a maioria

Por: Edes
Com frequência vimos pregadores afirmarem que até o dilúvio não havia chuva sobre a terra, ou seja, os povos contemporâneos de Adão e Noé não conheciam chuva; talvez por isso não acreditassem na pregação de Noé a respeito do grande dilúvio que Deus enviaria sobre a terra.
Os defensores desta ideia reclinam sobre o divã da negligência em relação ao estudo cuidadoso da palavra de Deus, e debruçam sobre os braços dos ditos populares desprovidos de conhecimento bíblico.
Àqueles que pregam essa ideia absurda de que até a época do dilúvio não havia chuva, mas apenas um vapor regava a terra, baseiam-se no seguinte texto bíblico: “Não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, pois ainda nenhuma erva do campo havia brotado; porque o SENHOR Deus não fizera chover sobre a terra, e também não havia homem para lavrar o solo. Mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo”. Gen. 2.5 e 6
Para aqueles que apenas leem este texto de uma forma rápida e sem observar para o conteúdo gramatical do texto, acabam por acreditar no mito da ausência de chuva no período da Criação a Noé. Digo mito porque a minha concepção é contrária à interpretação de todos os crentes que já ouvi falar sobre o assunto. Portanto, minha tese é: Chovia sobre a terra desde a Criação do homem, e que essa história de que não chovia, até que Deus enviou o dilúvio sobre a terra é uma história que não deve ser contada nem para as crianças, pois temos o dever de ensiná-las a verdade, e nada mais que isso.
Vamos então ao mais importante, que é a interpretação do texto acima citado; mas para isso, faço a seguinte pergunta: Por que não chovia, mas uma neblina subia da terra e regava todo solo? A resposta está no próprio texto: Porque não havia ainda, plantas, ervas do campo e nem homem para lavrar a terra.
Observe que a palavra “ainda” é um advérbio que indica tempo - algo que para esta passagem bíblica, refere ao período que não tinha plantas e nem homem para lavrar a terra por falta de chuva. Isso quer dizer que se a terra passou a produzir ervas e plantas e o homem foi criado para cultivá-las é porque primeiro Deus criou a chuva.
Como os defensores da teoria de que não chovia sobre a terra, até a ocasião do dilúvio, explicam a Criação da terra? Pois segundo a Bíblia (Gen. 2.2) Deus terminou e descansou de toda obra que havia feito nos céus e na terra, no dia sétimo, e nesta obra está incluída a chuva. Caso contrário, Deus não teria terminado a sua criação numa semana, mas em pouco mais de mil anos (deixando somente a chuva para depois).
O estudioso da Bíblia deve acreditar em uma destas duas interpretações: Deus criou o mundo, incluindo a chuva, em sete dias, ou acredita que Ele não fez o mundo em sete dias, mas em pouco mais de mil anos.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Discurso de lançamento do livro “Bíblia Sagrada Versus Dogmas e Tradições Católicas

Meus Senhores – Minhas Senhoras:
Neste momento solene de grande valor para a literatura evangélica, tenho muito que agradecer, e fazer apenas dois pedidos.
Em primeiro lugar agradeço a Deus por todos os seus benefícios; pela maravilhosa esposa Marineide e meus filhos: Herbet e Heber, pois uma família estável muito contribui para o sucesso de um homem; sou imensamente grato ao amado pastor Antônio Jesus de Souza, por sua parcela de ajuda financeira; ao senhor Aloísio da Mimosa dos Marinhos, por ter gerado um dos motivos para que eu escrevesse este livro; aos meus caros irmãos, que acreditaram que eu seria capaz de terminar a obra a qual havia começado, e sensibilizados compraram e pagaram antecipadamente alguns exemplares, enfim, agradeço também, aqueles a quem eu os procurei, e talvez por não acreditarem em minha capacidade, ou por falta de solidariedade cristã, se omitiram ou mesmo recusaram ceder às minhas propostas, pois assim, eles contribuíram para que eu tivesse maior conhecimento sobre a natureza humana.Enfim, agradeço a todos vocês que atenderam ao nosso convite, e aqui estão para nos prestigiar. Caros irmãos e amigos - todos já estão cientes do nosso objetivo neste lugar e neste momento. Pois conforme foi anunciado, estamos aqui para lançarmos no mercado brasileiro, uma obra literária voltada para os interesses do reino de Deus na terra. Senhores e senhoras, A ideia de escrever o livro ‘Bíblia Sagrada Versus Dogmas e Tradições Católicas’, à principio, não surgiu por uma necessidade financeira, pensando em valores materiais; até porque, meu nível de cultura secular, não está à altura de produzir uma literatura, dentro dos padrões exigidos pelas normas da nossa língua portuguesa; o que me motivou a escrever e trabalhar com afinco diante do computador, tanto digitando, quanto pesquisando artigos online e obras impressas, foi o desejo de fazer com que muitas pessoas, mais precisamente àquelas católicas sinceras, bem intencionadas, que estão à procura da verdade, pudessem encontrá-la, por meio desta ferramenta. Entretanto, o motivo principal, surgiu após uma pergunta que formulei ao senhor Aloisio, do Povoado Mimosa dos Marinhos; para a qual recebi uma resposta que embora já soubesse - me intrigou, ao ponto de sair daquele lugar, convicto de que eu deveria fazer algo para ajudar muitas pessoas a encontrar a Verdade que só se encontra em Jesus e prometendo, que a partir de então, iria escrever um livro que à princípio, teria como título, Refutando Dogmas e Tradições Católicas, mas por recomendação de um amigo, resolvi suavizá-lo substituindo-o por Bíblia Sagrada Versus Dogmas e Tradições Católicas. Diante do desafio de escrever e publicar o livro, era como estar diante de um gigante, pois minhas condições financeiras estavam muito aguem da realidade, ou melhor, nenhuma! Entretanto, não desisti - e sempre dizia a todos que o publicaria. Mas, nesse ínterim, minhas esperanças eram grandes e muito maiores foram às decepções! Digo desenganos... Porque as pessoas nas quais eu mais depositei confiança, pelo fato de elas terem maior poder aquisitivo; todas elas me desenganaram. Umas de forma direta, outras indiretamente. Diante de tantas negativas e ouvidos de mercador, chegou momento de quase desistir. Mas algo falava mais forte dentro de mim para não desistir. Assim, com muito sacrifício, está o resultado final de uma obra que foi iniciada em meados do ano passado, à disposição de todos aqueles que desejam a expansão do reino de Deus. Neste momento, quero dizer aos caros amigos católicos, que este livro, ao contrário do que muitos imaginam, é uma obra que tem como principal causa, o amor que tenho por suas almas. Nosso objetivo foi mostrar a vocês a onde e com quem está a verdade que pode conduzi-los no caminho do céu. Não queiram interpretar-me mal, pois o fiz por desejar o melhor para suas vidas, mesmo sabendo que isso me expõe ao perigo da perseguição das quais sofreram milhares de nossos irmãos em Cristo, por parte das autoridades romanas. Nele você encontrará a resposta correta com base nos escritos sagrados aplicados fielmente em meus argumentos apologéticos ou de defesa da nossa fé. Aos queridos irmãos em Cristo recomendo: não utilize nossos argumentos contidos neste livro para debates vãos, mas que tenha objetivo de conduzir àqueles que aceitarem receber instruções sobre o verdadeiro caminho que conduz às mansões celestiais. Jamais os use para humilhar quem quer que seja! Pois assim fazendo, Deus estará conosco nos auxiliando nesta missão tão importante entregue a nós, pelo nosso mestre Jesus, que foi a de ensinar todas às nações! Para finalizar minha alocução, peço perdão aos irmãos e amigos que direta e indiretamente nos ajudaram, mas, que por esquecimento, seus nomes não foram mencionados. Quanto aos dois pedidos que prometi fazer no início, o primeiro é para que quando lembrarem de mim, orem a Deus para nos guardar diante das possíveis investidas daqueles que se sentirão prejudicados. O outro pedido é que comprem o livro e ajude o reino de Deus a crescer. Meu muito o brigado!
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domingo, 9 de junho de 2013

POLÍTICA PARTIDÁRIA NÃO É PROFISSÃO PARA CRISTÃO VERDADEIRO

Há tempos venho tomando certa aversão à política partidária, um sentimento que a cada dia toma maiores dimensões justificado pela realidade vergonhosa e imoral que presenciamos todos os dias pelos meios de comunicação acerca dos políticos, tais como, casos de improbidade administrativa, de omissão diante dos problemas sociais, desvio de dinheiro público para benefício próprio ou para grupos de seu interesse, enfim, as formas de corrupção são muito vasta no meio político, e isso tem contribuído para que a política seja uma das classes de profissionais mais desacreditada em nosso país.

Como se sabe pelas sagradas Escrituras a política partidária teve origem num passado remotíssimo quando satanás a idealizou e colocou em prática suas estratégias; dede então, a essência da maldade e da rebelião contra as leis tem perdurado trazendo sérios prejuízos para nossa sociedade através dos colarinhos brancos que chegam ao poder pela pregação demagógica, propondo solucionar os problemas da sociedade, com falsos discursos inspirados pela ganância, pela ambição de poder e o enriquecimento. E nessa categoria não estão apenas aqueles que desconhecem os princípios bíblicos, mas também, aqueles que dizendo serem cristãos, pleiteiam um cargo político defendendo a falsa ideia de lutar em defesa da igreja, mas ao assumir o cargo, procedem como qualquer fora da lei. Quem não já viu  pela mídia, casos de pastores que foram pegos com as mãos na cumbuca, ou melhor, recebendo dinheiro de suborno, produto de corrupção? E isso não é uma calúnia ou difamação, pois o número de “cristãos” que já foram presos e ou apenas cassados em nosso país é algo vergonhoso! Cristãos que deveriam reluzir em meio às trevas morais e espirituais, embrenham-se no mundo tenebroso da corrupção denegrindo assim a imagem da igreja de Cristo.

JESUS NÃO DEPENDE DE CRISTÃO NA POLÍTICO PARA DEFENDER SUA IGREJA

Há uma falsa filosofia no meio da classe política evangélica de que está se candidatando para poder defender a igreja; mas isso não passa de um discurso maquiavélico para aproveitar da ingenuidade dos menos esclarecidos, porque ele bem sabe que a sua intenção é outra bem diferente. Contudo, não posso generalizar e afirmar que todos são maus intencionados, pois sabemos muito bem que muitos se corrompem pelo incentivo e pressão de outros. Mas para ser sincero, não sei se há algum político tão ingênuo, ao ponto de não saber que a forma com que as campanhas políticas são conduzidas, com gastos exorbitantes, permitem que ele seja um político honesto contentando apenas com o salário e as regalias que lhes são devidas. Só pra se ter uma ideia, um candidato a prefeito gasta cerca de 500 mil em sua campanha, para pleitear um salário de 8 mil/mês durante 4 anos, por exemplo; o que ele ganharia com isso? Fazendo os cálculos, ele teria que desembolsar do seu próprio dinheiro mais de 100 mil para manter-se no cargo durante os 4 anos. Da mesma forma acontece com os cargos de vereador a presidente da república; e o cristão sabe que a única forma de recuperar o que ele gastou é por meios ilícitos, servindo como instrumento de suborno e fazendo-se de marionetes para outros políticos e patrocinadores, tornando-o vítima do sistema diabólico que domina o mundo. Por esse e outros motivos, Deus não precisa de nenhum cristão para defender a sua igreja.

Muitos pastores que exercem mandatos políticos veem lutando, no sentido de não permitir que leis contrárias aos interesses das famílias tradicionais e da igreja sejam aprovadas, e isso é louvável, porém ninguém poderá fazer nada se Deus não permitir, e isso não depende de quem esteja no poder, pois quando Deus libertou os israelitas do Cativeiro Babilônico, ele ungiu o Rei Ciro da Pérsia para realizar seus desígnios; e ele era um pagão que não tinha conhecimento de Deus; Gamaliel um membro do Sinédrio (Atos 5) não era cristão mas saiu em defesa dos apóstolos que haviam sido presos. Quando Deus quer fazer algo em uma nação, Ele faz – quando não realiza pelo amor o faz pela dor como fez a Faraó do Egito quando foi para libertar seu povo Israel.

Alguns defendem a política como um meio necessário, para o cristão defender os interesses do povo de Deus; apontam o fato de Daniel e seus companheiros ocuparem altos cargos políticos na Babilônia, todavia esse é um argumento fragilizado, pois eles chegaram lá por uma providência divina e de forma forçada, e não através de meios semelhantes aos praticados pela política partidária suja e imoral como a que se vê, com mentiras, traições, roubos, e outros tipos de falcatruas.

Caro irmão, tire as máscaras e revele sua real intenção na política, pois Deus não o chamou para ser trevas não, mas para resplandecer como luzeiro em meio a este mundo tenebroso!

Ao deixar transparecer minha indignação em face a corrupção presenciada no meio político, principalmente no que concerne aos cristãos, talvez tenha despertado os ânimos de alguém; mas peço que antes de julgar-me, faça uma introspecção e uma avaliação da sua vida pregressa como político confrontando seus atos com os princípios bíblicos; veja se você pode dizer para Deus o mesmo que Jó: "pese-me em balança fiel..." Se sua consciência não está cauterizada e nada o acusa, pode dizer o que quiser ao meu respeito que aceitarei a crítica com humildade.  

Aceite meu conselho: saia dessa barca furada porque o naufrágio é certo! 

Edes d.de Oliveira


10.06.2013

domingo, 11 de setembro de 2011

A TARDE DA VITÓRIA

A Igreja evangélica Assembléia de Deus Ministério de Madureira, Campo de Dianópolis; em Ponte Alta do Bom Jesus, Estado do Tocantins, liderada pelo Presbítero Edson Mendes de Souza, deu inicio neste sábado (10 de setembro de 2011), o trabalho evangelístico e de libertação de almas, denominado de “TARDE DA VITÓRIA”; que tem como objetivos principais: Promover a confraternização entre irmãos, o avivamento espiritual, e a busca da providencia divina para a solução dos problemas.
 Os trabalhos estarão sob a liderança da irmã Marineide P. de Oliveira (Na foto a 6ª da esquerda para a direita). A qual com muito amor e entusiasmo, abraçou esta nobre causa; pois segundo ela, há algum tempo Deus vinha despertando-a para este trabalho. Fazem parte da liderança: Diaconizas: Rita Lopes de Albuquerque, Miranda Torres, Amélia Pereira Xavier e as irmãs: Joaquina Rodrigues dos Santos, Osmarina Costa e Jocenilia Lopes Santos.   
O culto de abertura ocorreu no templo local, sito à Rua 15 de Novembro, no Centro da cidade, e foi marcado pela presença do Espírito Santo que através dos louvores e pregações, falou profundamente aos corações dos participantes. Foi convidado para ministrar a Palavra de Deus o Pastor Naldo, líder da Igreja Evangélica SIADSETA nesta cidade, que com poder falou da necessidade do servo de Deus se esvaziar do pecado, para então receber de Deus a vitória.
O próximo evento está marcado para o próximo dia 24 e contamos com a sua presença!
P. A. B. JESUS – TO. 11/09/11 
Nas próximas horas você poderá assistir os vídeos que foram gravados no evento, logo à direita das postagens.

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